sábado, 22 de setembro de 2007

Indecisão

Indispensável mesmo é o conhecimento real dos fatos. Entre o querer desejar ter e o poder, arrisco fazer valer a pena todos os possíveis momentos oportunos. A tentativa é a força maior e sobram dúvidas mentais nessa massa indesmistificável de cultura infeliz, dolorida e permanente. Crônico! Decida-se! Para o bem ou para o mau, sim, mau este que carregas no pensamento esquizofrênico. Dependência é um fator criminal que impele numa desordem de sentidos errôneos e perigosos, não abdique de momentos criteriosos característicos ao bem estar, porque o hoje já está decidido como hoje e as dúvidas Senhores são o derradeiro mal. Desprenda-se em prol daquilo que se faz livre ao seu limite. A impertinência cria o ódio numa aversão ao que se faz claramente revelado a um fator digno de límpida simplicidade. Desejar, saciar e desejar novamente. Destemor! Intrepidez! Ah! Humanos passivos de erros, ninguém escapa! O erro não tem restrições porque o perfeito não nos pertence.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Prolixidade

Todos nós em busca do que talvez pudesse parecer exatamente um tanto quanto nesse momento, um fator imprescindivelmente instigante a aqueles que realmente sentem em demasia o tamanho verdadeiro e possivelmente feliz. No entanto aos olhos, parece que o fator real da filosófica arte de se submeter as realções na qual um ser se faz significantemente assíduo e oportuno as determinações da razão, ao qual vive-se eternamente nesse enredado fator. Paralelamente a isso, é convincente essa tal idéia marcada pelo detrimento histórico e ilusionista que mistificam ainda mais a poderosa linha de atitudes formadas pelos que ainda temem em denunciar a ambigua ambição daqueles que conhecem a escassez da perda iminente de fatos que persistem numa ocultação quase que sabida e que talvez pôde ser retratada na forma menos inteligente, porém precisa e indelinquente. Já se sabe o que aflige toda essa idéia perdida e inaceitável que controla e marca outras idéias incessantes e incorentes nesse meio irracional. Idéias, meramente idéias! Eu as leio e depois, rasgo-as!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Abstração

Não, não se assuste! Apenas desenvolva essa mutação adquirida, ou será que ela foi herdada? Milimetricamente fantasiado a viagem do prazer, fazer querer a busca nessa estrada perdida. Oh! Mistério sensitivo, sagaz e profundo que levas ao paraíso sem rumo. Vê Senhores, pois não sois o único. Criada armadilha aumenta o desejo da descoberta desse novo mundo, é vício sem resistência, labirinto de emoção. Não acordes no precipício, deixe-se levar no fogo da tensão. Levante-se ''é preciso estar preparado para se queimar na própria chama, como se renovar sem antes se tornar cinzas?'' A espreita continua caríssimos e pacientes leitores, mergulho no perigo um risco a naufragar. Uma dominate aflição descontrolada sem medo de viajar.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Confiança

Quando tudo está perfeito é um sinal de tempestade. Queda Senhores, sucumbi em terreno sólido e bem real. Ver também é sentir e foi essa visão o motivo e fato pelo qual eu venho demonstrando todo o meu enternecimento numa questão complexa e tempestuosa. Sartre tinha mesmo razão quando disse que o homem está condenado a ser livre, condenado por que não se criou a si próprio e livre porque uma vez lançado ao mundo é responsável por tudo o quanto fizer. Acreditar é confiar, ninguém vai te perdoar! Não há desculpas a decepção é quase morte e a traição é a própria dor que persegue caminhos feridos e indefesos. A culpa é sua! Não ignore minhas eloqüentes palavras, por que apesar de não ter se criado fostes lançado ao mundo com o pior de todos os defeitos: FALSIDADE.