quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Prolixidade

Todos nós em busca do que talvez pudesse parecer exatamente um tanto quanto nesse momento, um fator imprescindivelmente instigante a aqueles que realmente sentem em demasia o tamanho verdadeiro e possivelmente feliz. No entanto aos olhos, parece que o fator real da filosófica arte de se submeter as realções na qual um ser se faz significantemente assíduo e oportuno as determinações da razão, ao qual vive-se eternamente nesse enredado fator. Paralelamente a isso, é convincente essa tal idéia marcada pelo detrimento histórico e ilusionista que mistificam ainda mais a poderosa linha de atitudes formadas pelos que ainda temem em denunciar a ambigua ambição daqueles que conhecem a escassez da perda iminente de fatos que persistem numa ocultação quase que sabida e que talvez pôde ser retratada na forma menos inteligente, porém precisa e indelinquente. Já se sabe o que aflige toda essa idéia perdida e inaceitável que controla e marca outras idéias incessantes e incorentes nesse meio irracional. Idéias, meramente idéias! Eu as leio e depois, rasgo-as!

2 comentários:

Unknown disse...

Ó minha cara escritora! Digo-lhe que não se rasgam ideias!! Também digo que não se destroem registros, pois eles estarão sempre em algum lugar! As palavras se vão, ficam as ideias, as sensações e os prazeres por elas trazidas!

Também não leio ideias, leio palavras! "Ora" dizes me tu "Ou és um tolo ou és um chato! Se não entendes minhas ideias é porque lês mal minhas palavras". "Pois bem", replico, "Leio bem e repetidas vezes! Mas em alguns momentos falho em alcançar a mensagem que queres passar."

Mais um texto bem escrito!
Beijão! ; )

Unknown disse...

Monetária???